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quarta-feira, 30 de maio de 2012



PÉROLAS POÉTICAS DOS HINOS DA HARPA CRISTà (parte 4)

“Os guerreiros se preparam para a grande luta
É Jesus, o capitão, que avante os levará
A  milícia dos remidos marcha impoluta;
Certa que a vitória alcançará!

Eis os batalhões de Cristo prosseguindo avante,
Não os vês com que valor combatem contra o mal?
Ode tu ficar dormindo , mesmo vacilante,
Quando atacam outros a Belial

Dá-te pressa, não vaciles, hoje Deus te chama
Para vires pelejar, ao lado do Senhor
Entra na batalha onde mais o fogo inflama
E peleja contra o vil tentador

A peleja é tremenda, torna-se renhida
Mas são poucos os soldados para batalhar
Ó vem libertar as pobres almas oprimidas
De quem furioso, as quer tragar!”  (hino 212)

{ Participa dos meus sofrimentos como bom soldado de Cristo Jesus (2Tim.2.3)}





PÉROLAS POÉTICAS DOS HINOS DA HARPA CRISTà (parte 3)

“Diz a Sagrada Escritura, que são formosos os pés
Daqueles que boas novas, levam para os infiéis;
E se tão belo é falar dessas grandezas, aqui,
Que não será o gozar a graça que existe ali!”  (hino 2)

{ “Que formosos são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: “O teu Deus reina!” (Is.52.7)}


PÉROLAS POÉTICAS DOS HINOS DA HARPA CRISTà (parte 2)

“Quando aqui as flores já fenecem, as do céu começam a brilhar;
Quando as esperanças desvanecem, o aflito crente vai orar;
Os mais belos hinos e poesias, foram escritos em tribulação;
E do céu, as lindas melodias, se ouviram da escuridão”  (hino 126)

{ “E disse: “Eis que vejo os céus abertos!” (At.7.56)}  

{“Por volta da meia noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus,  e os demais companheiros de prisão escutavam. De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos” (At.16.25-26)}


PÉROLAS POÉTICAS DOS HINOS DA HARPA CRISTà (parte 1)

“Quem quiser de Deus ter a coroa, passará por mais tribulação;
Às alturas santas ninguém voa, sem as asas da humilhação.
O Senhor tem dado aos seus queridos, parte do Seu glorioso ser;
Quem no coração for mais ferido, mais daquela glória há de ter” (hino 126)

{ “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida!” (Ap.2.10)}

domingo, 8 de abril de 2012

Crucifixo e "Objetos Ungidos"





Os objetos usados como amuletos de sorte vem de origens remotas e pagãs, onde se acreditavam que os próprios deuses estavam naqueles objetos. Objetos magicamente "carregados" são considerados como transmissores do poder da mágica que representam, e afetam aos que os tocam.



Mark Bubeck, que ficou conhecido no Brasil por seu livro O Adversário, escreveu recentemente um outro livro sobre como podemos criar nossos filhos em meio aos constantes ataques que os demônios fazem ao nosso lar. Ao fim do livro, Bubeck adicionou um apêndice, contendo questionários cujas perguntas procuram levar os leitores a descobrir as portas pelas quais têm permitido aos demônios entrarem no lar e atacar os filhos. Uma das portas é a presença em casa de objetos amaldiçoados, como amuletos, fetiches e talismãs, livros sobre ocultismo, bruxaria, astrologia, mágica, adivinhação, e utensílios ou objetos usados em templos pagãos, rituais de feitiçaria, ou ainda na prática da adivinhação, mágica ou espiritismo. A sugestão de Bubeck é que a presença dessas coisas no lar permite aos demônios que penetrem na casa e atormentem os filhos.

A cruz não é algo cristão, mas um instrumento romano de castigo e vergonha. A cruz como instrumento de suplicio e de vergonha não foi santificada porque Jesus morreu nela. Continuou sendo um instrumento maldito.
Dt 21:23  O seu cadáver não permanecerá no madeiro, mas certamente o enterrarás no mesmo dia; porquanto o pendurado é maldito de Deus; assim não contaminarás a tua terra, que o SENHOR teu Deus te dá em herança.
Gl 3:13  Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;

Eu não iria querer pendurar um laço de corda na parede de meu quarto se alguém que eu amo tivesse morrido enforcado. Portanto a cruz, como objeto de madeira, foi o instrumento de suplício onde Jesus morreu.

Porém, as Escrituras, conforme as passagens acima, mostram que a palavra "cruz" significa a obra de Cristo em sua totalidade; Seu sacrifício levando nossos pecados. Então, quando digo que devemos nos lembrar da cruz, não quer isto dizer que devemos nos lembrar do instrumento de madeira, mas do sacrifício do Senhor. Da mesma maneira, na cruz Ele foi rejeitado pelo homem e por Deus (Salmo 22). Portanto, posso pensar na cruz (não no instrumento de madeira) como uma posição de rejeição. Dizer que devemos levar a cruz de Cristo significa dizer que devemos tomar o lugar de rejeição e afronta que Ele ocupou aqui neste mundo.

Os cristãos primitivos não usavam a cruz como símbolo, mas um peixe, pois a palavra peixe era um anagrama do nome Jesus.
A palavra grega para peixe é ICHTHUS e as suas cinco letras formam o acrônimo grego com a frase:
Iesus Christus Theou Yicus Soter, que quer dizer: Jesus Cristo filho de Deus Salvador.


Objetos ungidos

Nos cultos de muitas igrejas de libertação, objetos variados são empregados como canais de bênção. Eles são ungidos (abençoados) nos cultos com o objetivo de passarem ao fiel algum tipo de benefício. Os mais comuns são a água fluidificada (colocada sobre o rádio ou TV durante a oração do "homem de Deus"), a rosa ungida, ramos de arruda, sal grosso, óleo, água, vinho, pedrinhas trazidos da "terra santa" (Israel), fitinhas, pulseiras e lenços.

Embora os líderes dessas igrejas insistam que esses objetos abençoados funcionam apenas como apoio para a fé dos crentes, ao fim, acabam sendo usados como talismãs, fetiches e outros objetos "carregados" de poder espiritual. Os seus possuidores devem usá-los de acordo com algum tipo de ritual, após o culto. A água pode ser bebida em casa, após a oração de consagração. O "cajado de Moisés" deve ser usado para bater naquilo que o crente gostaria de ter (um carro novo, por exemplo). Lenços ungidos devem ser carregados junto ao corpo por determinado tempo, geralmente durante o tempo de uma corrente de oração.(1)

Muitas vezes objetos são "abençoados" nessas igrejas com o objetivo de espantarem e expelirem demônios. A idéia que está por detrás desse uso religioso de artigos e objetos é o de que as entidades espirituais (anjos e demônios) podem ser atingidas através dos sentidos como cheiros, cores, gosto e vozes. Nesse ponto os cristãos do primeiro século se afastaram significativamente das práticas exorcistas do Judaísmo da sua época, que foram desenvolvidos no período intertestamentário. Os métodos rabínicos de tratar com demônios incluía o uso de tochas de fogo à noite, amuletos, filactérios,(2) fórmulas mágicas, fumigações, entre outros. A idéia era que essas coisas teriam em si algum tipo de poder mágico contra os demônios.(3) No cristianismo primitivo, entretanto, a idéia de que demônios pudessem ser atingidos através de sons, cheiros ou coisas materiais e tangíveis, está ausente.

Entendendo o uso de objetos na Bíblia

Salta aos olhos de quem conhece as práticas religiosas populares que o uso de objetos ungidos pelas igrejas de libertação é bastante semelhante ao benzimento de objetos no baixo espiritismo, artes mágicas e no ocultismo em geral. Entretanto, essas igrejas argumentam que a prática tem base na Bíblia. Provavelmente a passagem bíblica mais citada é Atos 19.12, onde se relata o uso dos aventais e lenços de Paulo para expulsar demônios em Éfeso. É preciso salientar, entretanto, que esse acontecimento é o único do gênero que temos registrado no Novo Testamento. Fez parte dos "milagres extraordinários" que o Senhor realizou em Éfeso pelas mãos de Paulo (At 19.11).

Devemos interpretar essa passagem da mesma forma como interpretamos os relatos do Antigo Testamento sobre o cajado de Moisés (Ex 8.5,16) e o manto de Elias (2 Re 2.8,14). Esses objetos foram veículos materiais do poder miraculoso desses homens. O propósito das narrativas acerca do poder que havia neles foi mostrar o extraordinário poder de Deus nas vidas dos seus possuidores, comprovando que a sua mensagem vinha realmente da parte de Iavé. O ponto é que esse poder era tão grande que até as coisas com as quais Moisés e Elias tinham contato diário se tornavam canais através dos quais ele era transmitido.

Além dessas ocorrências no Antigo Testamento mencionadas acima, outros eventos são citados como justificativa para o uso de objetos como veículos do poder divino. Moisés fez uma serpente de bronze (Nm 21.9). Eliseu usou um prato novo com sal para miraculosamente sanar as águas de Jericó (2 Re 2.19-22), um pouco de farinha para purificar uma comida envenenada (2 Re 4.38-41), um pau para fazer flutuar um machado que caiu no rio (2 Re 6.1-7). Sob seu comando, as águas do Jordão serviram para curar a lepra de Naamã (2 Re 5.1-14). Seu bordão parece que era usado para realizar milagres (2 Re 4.29) e seus ossos ressuscitaram um morto (2 Re 13.20-21). O profeta Isaías usou uma pasta de figos para curar Ezequias (2 Re 20.7).

Alguns eventos narrados no Novo Testamento são também citados como prova. As vestes de Jesus tinham poder curador. Não somente a mulher com um fluxo de sangue foi curada ao tocá-las (Lc 8.43-46), mas muitas outras pessoas doentes (Mt 14.36; Mc 6.56; cf. Lc 6.19). Em pelo menos duas ocasiões, Jesus usou saliva para curar cegos (Mc 8.22-26; Jo 9.6-7), e em outra, para curar um mudo (Mc 7.33). Aparentemente, a sombra de Pedro, após o Pentecostes em Jerusalém, acabava por curar a quem atingisse (At 5.15). 

Devemos entender, entretanto, qual o objetivo dessas narrativas. Em todas elas, o conceito é sempre o mesmo. Jesus e os apóstolos eram tão cheios do poder de Deus que as coisas com as quais tinham contato íntimo se tornavam como que em extensões deles, para curar e abençoar as pessoas. O objetivo é idêntico: enfatizar a enormidade do poder de Deus em suas vidas, e assim, atestar que a mensagem pregada por eles, bem como pelos profetas do Antigo Testamento, vinha de Deus. A prova eram os poderes miraculosos tão extraordinários que até mesmo vestes, bordões, ossos, saliva, sombra e lenços desses homens transmitiam o poder curador de Deus que neles havia. É dessa forma que devemos entender o relato de Atos 19 sobre o poder curador dos lenços e aventais de Paulo.

Evidentemente, essas passagens não servem como prova de que, hoje, as igrejas evangélicas podem abençoar objetos e usá-los para expelir demônios, proteger seus possuidores contra forças negativas e curar moléstias. Notemos as principais diferenças entre o uso destes objetos nos relatos bíblicos e o uso que é feito hoje pelas igrejas de libertação.

1.  A natureza dos milagres em que foram empregados - Os objetos fizeram parte de milagres que não vemos serem repetidos hoje. A melhor maneira de provar que o uso de objetos ungidos hoje opera a mesma liberação do poder divino como nos eventos relatados na Bíblia, seria abrir rios, ressuscitar mortos, curar leprosos, cegos e aleijados, sanear águas amargas e limpar comidas envenenadas usando objetos pessoais dos missionários e obreiros dessas igrejas. Entretanto, os "milagres" efetuados pelos objetos ungidos nas igreja de libertação nem de perto se assemelham aos prodígios extraordinários narrados nas Escrituras.

2.  Seu uso limitou-se ao momento do milagre - Nenhum dos objetos empregados na Bíblia preservaram algum "poder" em si mesmos após o milagre ter ocorrido. A serpente de bronze, até onde sabemos, não foi mais usada para curar mordidas de serpentes após o incidente no deserto, muito embora os judeus supersticiosos passassem a adorá-la como a um deus. É natural supor que Eliseu, após usar o manto de Elias para abrir as águas, usou-o normalmente como peça do seu vestuário, sem que o mesmo exercesse qualquer poder mágico nas coisas em que tocava. O sal, a farinha e o pedaço de pau que ele usou para fazer milagres foram tirados da vida normal e retornaram a ela após seu uso. Não retiveram qualquer propriedade miraculosa em si mesmos. Semelhantemente, os lenços e aventais de Paulo tiveram um uso especial somente em Éfeso, e provavelmente somente durante um determinado período, ao longo dos três anos que o apóstolo passou ali. Em contraste, as igrejas da libertação ungem e abençoam objetos e atribuem a eles efeitos que permanecem muito tempo após a cerimônia. É algo bem diferente do uso ocasional feito pelos profetas e apóstolos.

          3.  Nenhum dos objetos empregados foi ungido ou abençoado - Essa é uma diferença fundamental. Nas igrejas de libertação, os objetos são ungidos, abençoados, fluidificados e consagrados através da oração e da imposição de mãos dos pastores e obreiros, depois do que, passam supostamente a ter poderes especiais. No entanto, em nenhum dos casos mencionados nas Escrituras, os objetos empregados nos milagres passaram, antes, por uma cerimônia de consagração. A Bíblia desconhece totalmente a "unção" de coisas com o fim de serem empregadas em atos miraculosos, para atrair as bênção de Deus, ou ainda, para expelir demônios e doenças. É verdade que no Antigo Testamento alguns objetos, utensílios e mobília do tabernáculo, e depois, do templo, foram ungidos com sangue e óleo. Mas o propósito não era investir essas coisas de poderes especiais, e sim separá-las do seu uso comum para o uso sagrado nos rituais de sacrifício. Eliseu não ungiu nem consagrou, pela oração, o sal, a farinha e o pedaço de árvore que usou para operar milagres. Nem Isaías ungiu a pasta de figo para curar a úlcera de Ezequias. Nem mesmo a serpente de bronze passou por uma consagração, antes de ser erigida diante do povo envenenado pelas serpentes. Os lenços e aventais de Paulo não passaram pela imposição de mãos do apóstolo antes de serem levados aos doentes e endemoninhados. O que dava "poder" àqueles objetos era o fato de que pertenciam, ou foram manipulados, por pessoas sobre quem o poder de Deus repousava de forma extraordinária.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Trinta Moedas



Oh, que compraram trinta moedas?
Compraram o grito de "crucifica!"
O lucro de um ósculo.
Compraram um julgamento que zombou de seu
nome.
Compraram a cada um reivindicações. covardes e
temerosas,
E também a covardia de Pilatos.
Aquelas peças de prata compraram os cravos, a cruz, a
coroa, os lamentos humanos,
O vinagre e ofel.
Compraram a liberdade para quem matara
Para que sangue imaculado pudesse ser derramado...
Compraram tudo isso.
Aqueles moedinhas compraram
morte para dois
Para nosso Senhor e para aquele
quefoi inflei.
Foram o preço de um principe.
Compraram um ladrão arrependido,
Cujo último suspiro foi de fé,
E uma vida no paraíso.
Compraram o véu que entenebreceu aquele dia.
Compraram a perplexidade do túmulo vazio,
e o cristianismo.
Oh, qual é o valor de trinta moedas?
A vergonha e a glória da Terra,
por toda a eternidade.
(Margaret Rorke)

sexta-feira, 9 de março de 2012

ESQUECERAM JESUS NO CAMINHO (Lc.2.41-52)





O casal caminha entre a multidão sob o escaldante sol da Galiléia.
Um dia de viagem tinha já apagado a euforia da festa que participaram lé em Jerusalém. Agora a multidão vinha silenciosa.
Maria não olhava a estrada, mas virava-se constantemente para a multidão como que a procura de algo ou alguém.

“ – O que acontece, mulher?”

“ – Olha, José, já faz um dia inteiro de jornada e ainda não vimos nem ouvimos a voz do nosso filho Jesus!”

“ – Maria, o menino já tem seus 12 anos e com certeza está entre os outros garotos que caminham entre nós!”

“ – Mas José, vejo que a multidão que avançava conosco está se dissolvendo, cada um indo para seu próprio caminho, mas mesmo assim não vejo o garoto!”

Então José começou a reparar na multidão e a perguntar sobre o seu filho 
Jesus, mas ninguém o tinha visto desde que saíram de Jerusalém.

Depois de tanto procurar, sem êxito, o casal resolve então voltar.

Procuram por Jesus em cada canto da cidade. Entre os amigos, parentes, chegados, mas nada de Jesus.

Então, depois de 3 dias já se passados de  infrutíferas buscam, só então eles tem a grande idéia de procurar Jesus no Templo.

E lá está Jesus, dizendo: “ Eu sempre estive aqui!”

Quantos perdem Jesus no caminho...
Quantos caminham pelo deserto da vida sentindo uma inquietação na alma e não percebem que aquela tristeza que o aflige é tão somente a falta de Jesus.
Esqueceram Jesus no caminho...
E quando a tristeza se torna insuportável e eles resolvem buscar Jesus, então O procuram em lugares errados, mesmo sabendo que Jesus sempre esteve e sempre estará em um só lugar! A Igreja!
Que não percamos Jesus no caminho. E se sentirmos que Jesus já não nos acompanha, que possamos buscar Jesus. Mas no lugar certo, pois Ele sempre vai estar ali nos esperando!

sexta-feira, 2 de março de 2012

O DEUS DAS LUZES PARTE 2 (Jo.12.46)





Na ultima postagem eu me referi ao Pai das Luzes, mas deixei de destacar algumas particularidades da Luz, o que faz dela tão especial.

Em Êx. 10 a partir do vers. 21 nós vemos a praga da escuridão lançada por Deus sobre toda a terra do Egito. Uma coisa interessante que se nota nessa passagem é que enquanto todo o Egito estava em trevas tão densas que não se via um palmo além do próprio nariz, na terra de Gósen, ali mesmo no próprio Egito, onde estavam residindo os israelitas havia luz. (vs.23b.). A Palavra de Deus diz que havia luz nas habitações dos israelitas, enquanto que no resto do país não havia, o que dá a nos entender um milagre físico; o atrito não fazia combustão e não produzia luz ou calor para os egípcios.

Algumas peculiaridades da luz:

  • A luz é pura! Pode-se passar um raio de luz pelo meio de um aterro sanitário, ou da pior e mais imunda das fossas que a luz sai do outro lado da mesma maneira; pura, sem levar consigo nenhum resquício de sujeira ou odor.


  • A luz transmite segurança. Permita-se atravessar uma casa a noite, com as luzes da casa apagada e depois acenda uma lâmpada e faça o mesmo trajeto. O que há de diferente?


  • A luz amplia a visão. O que posso ver a 30 metros de distancia de dia, não posso ver à noite, sob as trevas.
E por isso Jesus nos disse: "Vós sois a luz do mundo!" (Mt.5.14)

O PAI DAS LUZES Tg 1.17 O PAI DAS LUZES Tg 1.17




No verso em apreço, Deus é identificado como o Pai das Luzes. Embora o termo Pai seja singular, denotando apenas uma pessoa, Luzes está no plural, mostrando que essa mesma personagem não governa apenas um tipo de luminar, mas que existem vários tipos de luzes todas governada pelo mesmo Pai.
Passo a descrever aqui alguns dos vários tipos de luzes:
  •   Luz natural (Luminares – Sol, lua, estrelas...) Gn. 1.14-18;
  •        Gases (Neon);
  •           Luz dos anjos (Jó 38.7);
  •           Luz da concepção (Jó 31.15);
  •           Luz do entendimento (Tg.1.5);
  •           Luz da salvação
  •          Luz da glória II Cr.7.14-2


O Deus da Nova Jerusalém (A cidade sem Sol)

“A cidade não precisa de Sol nem da Lua para darem sua claridade, pois a glória do Senhor a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada. As nações andarão na sua luz. (Ap.21.23-24)

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

CANÇAO DO TAMOIO (GONÇALVES DIAS)






Não chores, meu filho; 
Não chores, que a vida 
É luta renhida: 
Viver é lutar. 
A vida é combate, 
Que os fracos abate, 
Que os fortes, os bravos 
Só pode exaltar. 

3 REGRAS SIMPLES


1. SE VOCÊ NÃO FOR ATRÁS DO QUE QUER, NUNCA CONSEGUIRÁ.

2. SE VOCÊ NÃO PERGUNTAR, A RESPOSTA SERÁ SEMPRE NÃO.

3. SE VOCÊ NÃO DER O PRIMEIRO PASSO PARA FRENTE, FICARA SEMPRE NO MESMO LUGAR.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012




Há uma pergunta secular que se faz quando se fala da bondade de Deus:

“Se Deus é tão bom, porque permite que haja tantas mortes, tantas tragédias?”

Bom, vejamos algo interessante....
·        
  •      No mundo há mais de 7 bilhões de habitantes
·              Existem dados que comprovam que há cerca de 15 milhões de mortes por ano no mundo

·             O homem vive no máximo até 100 anos (salvo algumas raras exceções)

Ou seja: tendo esses dados, veremos algo interessante como:
·         

  •      Toda população que existe hoje, incluindo eu e você, teremos que estar mortos em no máximo 100 anos, ou seja, a morte terá que levar 7 bilhões de pessoas em 100 anos
  • ·              Se em 100 anos a morte tem que levar 7 bilhões de pessoas, significa que ela teria que levar então no mínimo 70 milhões de pessoas por ano.
  • Se a morte teria que levar 70 milhões de pessoas por ano e ela leva apenas 15 milhões, podemos entender que ela ainda está trabalhando pouco e que devemos esperar catástrofes ainda maiores.
E ainda não coloquei aqui a taxa de natalidade que é maior que a taxa de mortalidade no mundo, o que aumentaria ainda mais o trabalho eu a morte teria que realizar.

Então fica a pergunta: “Como queremos, nessas situações, que só morram pessoas por mortes naturais, velhices, doenças crônicas e etc?” “Como queremos escolher onde e quem morre primeiro?”

O que temos que ter em mente é que Deus está de braços abertos para dar ao ser humano a chance de uma nova vida!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012



  1. Não te quero mais...
  2. Estarei mentindo dizendo que
  3. Ainda te quero como sempre quis
  4. Tenho certeza que
  5. Nada foi em vão
  6. Sinto dentro de mim que
  7. Você não significa nada
  8. Não poderia dizer jamais que
  9. Alimento um grande amor
  10. Sinto cada vez mais que
  11. Já te esqueci
  12. E jamais usaria a frase
  13. Eu te amo
  14. Sinto mas tenho que dizer
  15. A verdade         É tarde demais...


(Agora leia do número 15 ao numero 1)!