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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

OS 4 TIPOS DE CEGO


Entre todos os milagres que Jesus realizou enquanto peregrinava aqui na Terra os que são mais relatados na Bíblia são curas de cegos.

Diz a história e até hoje se comprova isso que a alta salinidade do Mar Morto, e que os ventos intensos e sufocantes daquela região, entre outros fatores climáticos e dos hábitos  higiênicos que na época não eram respeitados, contribuíam muito para que esse flagelo se fizesse presente comumente entre a população da Palestina.

Mas existiam e ainda hoje existem 4 tipos diferentes de cegos:
  • O CEGO DE NASCENÇA(Jo. 9.1). Espiritualmente falando, são aqueles que nunca viram as maravilhas de Deus.
Existe um conto que diz que um ateu clamava em praça pública que daria todos os seus bens para a pessoa que pudesse provar a ele que Deus existia. Havia ali um velho que o chamou e disse:
“Filho venha cá que vou lhe mostrar uma coisa”. E começou com um canivete a descascar uma laranja.
Depois de descascada a laranja o velho começou a chupar a mesma e quando estava no meio disse perguntou ao ateu: “Escuta, filho, essa minha laranja é doce ou azeda?”
E o ateu responde:
“E como é que eu vou saber? É o senhor quem a está chupando? Eu ainda não a provei!”
E o velho sorrindo:
“Pois é! Deus, filho, é como essa laranja. Você nunca vai saber se Ele existe ou não se não resolver experimentá-lo!”

  • O QUE SE TORNOU CEGO (Jo.11.37-40; IICo. 4.4).
É triste a condição de pessoas que já experimentaram a glória de Deus e que hoje estão como que cegos, não dando valor as coisas de Deus e as obras que Ele pode fazer.
  • O MÍOPE(I Co.11.29). O míope é aquela pessoa que vê, mas não consegue discernir as coisas. Parece que tudo está embaçado. Vê superficialmente, apenas a forma, mas não a exatidão, vê a obra, mas não o conteúdo. E infelizmente a Igreja hoje está cheia de míopes que não conseguem discernir o significado das coisas, como o batismo, a santa Ceia, das orações até do propósito do louvor. Fazem do culto um ritual sem sentido e dos louvores ou das pregações um show para se auto promoverem.
O rei Salomão, quando da sua posse, orou a Deus pedindo sabedoria para que pudesse discernir o que é bom do que é ruim.
Conta-se a estória engraçada de 3 cegos que foram levados até um elefante, para que, apenas com o tato pudessem identificar o que na verdade era um elefante. O primeiro, abraçou-se a uma das patas do animal e afirmou: “Agora compreendo, o elefante é uma espécie de árvore que tem o seu tronco bem grosso!”. O segundo, que tinha tateado e tomado a tromba do elefante retrucou: “Deixa de ser tonto, rapaz! Não vês que o tal elefante é uma grande mangueira de água?” E o terceiro cego, que conseguira apenas pegar na cauda do elefante retrucou: “Que é isso, rapazes? Vocês parecem cegos! Então não vêem que o tal elefante não passa de uma simples cordinha?”.

  • O CEGO QUE NÃO QUER VER (Mc. 10.46-52). Essa passagem narra um dos episódios mais conhecidos das Sagradas escrituras. Conta-nos da cura do cego Bartimeu, que seguiu atrás de Jesus gritando: “Jesus, Filho de Davi, tenha compaixão de mim!”. Mas o que mais chama a atenção é a pergunta de Jesus quando o cego Dele se aproxima: “O que queres que eu te faça?”. Ora, todo mundo podia ver que aquele era apenas mais um cego na beira do caminho. E o que mais ele poderia querer? Parece óbvia a resposta, mas não é! Muitos dos cegos que ficavam a beira do caminho usavam a sua cegueira para mendigarem e assim ganhar a vida sem precisarem trabalhar.
E isso não acontece muito nos dias atuais? Quantos preferem se fazer de cegos para não verem o que está explicito aos seus olhos, ou seja, a cruz de Cristo? Fazem-se surdos para não ouvirem a mensagem dessa mesma Cruz? E se fazem de mudos para não proclamarem essa mensagem? (II Pe. 1. 3-9).

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